Foi terrível e ao mesmo tempo muito bom que isso tivesse acontecido naquele momento. A limitação das muletas me mostrou um mundo com outros olhos, mostrou o valor inestimável que é poder se locomover sem dificuldades com as próprias pernas. Serviu como um alerta para passar a respeitar os limites do próprio corpo, que com cautela podem ser extendidos.
E aprendi qual é o único animal que não corre: o elefante!
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